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Embora os avanços tecnológicos, para a instituição, muito ainda precisa ser feito, para que o acesso à justiça se torne mais ágil e eficaz

“Um tema atual e de extrema relevância para a advocacia e para a sociedade rondoniense”, disse Elton Fülber, presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Rondônia (CAARO), durante a audiência pública realizada no início desta semana, no plenário da OAB, em Porto Velho. O debate em questão girou em torno dos “entraves na Justiça Federal de Rondônia e seus impactos na prestação jurisdicional”.

Para Fülber, mesmo com a expansão dos sistemas digitais durante a pandemia da covid-19, muitos problemas ainda precisam ser solucionados para que o acesso à justiça chegue próximo do ideal. “Não se trata tão somente uma prerrogativa de nós, enquanto advogados, mas do nosso cliente, do cidadão que vai até o poder Judiciário em busca de justiça. E nós temos que fazer a justiça acontecer”, explicou o presidente da CAARO.

Promovido em formato híbrido pela Comissão de Análise da Prestação Jurisdicional o evento contou com a participação de advogados, conselheiros federais, seccionais, presidentes de subseções e representantes da magistratura federal.

O diretor regional da CAARO, Douglas Codignola e o ouvidor-geral da CAARO, João Bosco Machado de Miranda, também participaram do evento, parabenizando a Ordem pela iniciativa e enaltecendo a importância do debate em torno do assunto, que precisa de soluções a curto, médio e longo prazo, especialmente quanto à morosidade dos trâmites processuais.

O presidente da OAB Rondônia, Márcio Nogueira, destacou a importância do diálogo e da cooperação entre os envolvidos para a resolução dos problemas. “Essa é nossa segunda audiência pública e mais uma vez, a advocacia quer ser ouvida, pois temos enfrentado muitos desafios no acesso à Justiça Federal”, finalizou agradecendo os participantes.

*Com informações da OAB Rondônia

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