A CAARO – Caixa de Assistência dos Advogados de Rondônia, vem a público esclarecer a advocacia rondoniense, a sociedade civil e as instituições públicas e privadas que, desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, não tem medido esforços no sentido de desenvolver projetos e executar ações para apoiar e amparar seus inscritos quer no suporte de suas atividades profissionais quer na prevenção dessa maldita doença.
Podemos citar algumas ações exitosas como a distribuição de álcool em gel, máscaras, luvas, dentre outros EPI’s e, mais recentemente, distribuímos mais de 8 (oito) toneladas de alimentos, remédios, dentre outros, tudo visando minorar os efeitos da pandemia e minimizar as sequelas e a angústia desse pavoroso mal do século.
Com a descoberta de vacinas que previne a doença pandêmica, a diretoria da CAARO percebendo que não havia à época nenhum plano de vacinação, manifestou o interesse em adquirir ou caso não fosse comercializado a doação de vacinas de institutos brasileiros que, em parceria com laboratórios estrangeiros, à época ainda intencionavam produzir a vacina.
Todavia, ressalve-se que, em nenhum momento desejamos ou planejamos ter a mínima intenção em retirar vacinas do sistema público ou mesmo “furar filas” para beneficiar a advocacia e seus integrantes, até porque estamos buscando adquirir vacinas, seja de laboratórios internos, seja de laboratórios estrangeiros e, o ato vacinal se dará por nossa responsabilidade e custo, não utilizando nenhuma estrutura pública.
Nosso desejo e missão institucional foi e sempre será, cuidar dos advogados e advogadas de Rondônia e para tanto a CAARO há mais de 8 (oito) anos já realiza a vacinação em prevenção da gripe H1N1, adquirindo as doses necessárias, sendo que no último ano, foram importadas da França, diante da indisponibilidade no mercado interno e, diante da alegada impossibilidade do poder público em disponibilizar a toda a população.
Por fim esclarecemos que a advocacia rondoniense pode ficar segura que a CAARO está buscando meios de adquirir as vacinas que possam prevenir a doença e, assim que conseguirmos, iremos sim disponibilizar a todos os nossos colegas inscritos os quais, ao nosso ver, laboram em área de extremo risco, à exemplo de presídios e hospitais, onde podem tanto se contaminar como também levar contaminação a pessoas que se encontram confinadas e com baixa imunidade.
Diretoria da CAARO